segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Profecia Cumprida e Israel

Profecia Cumprida e Israel


 
      Em Deuteronômio 32.8,9, Moisés declarou: “QuandoAltíssimo distribuía as heranças às nações, quando dividia os filhos de Adão uns dos outros, estabeleceu os termos dos povos, conforme o número dos filhos de Israel. Porque a porção do Senhor é o seu povo; Jacó é a parte da sua herança”.
     Deus tem um programa profético universal que, com freqüência, subdividimos em três planos distintos: um plano para Israel, um plano para a Igreja e um plano para as nações gentias. Todos esses três planos revolvem em torno do povo judeu.
      Em conexão com Israel, o propósito soberano de Deus é concretizado por meio das alianças eternas e incondicionas que Ele fez com o povo judeu (a Aliança Abraâmica, a da Terra, a Davídica, e a Nova). Como, porém, o programa de Deus para a Igreja se relaciona com Israel? Paulo ensina que as bênçãos espirituais de que a Igreja desfruta são na verdade bênçãos espirituais advindas das alianças judaicas (Ef 2.11-16; 3.5,6; Rm 11.17; 15.25-27). O propósito-chave do Arrebatamento é remover a Igreja da terra antes que Deus derrame Sua ira contra Israel e os gentios impenitentes. Enquanto o derramamento da ira de Deus sobre o mundo gentio se deve à violação da Aliança Noaica (Is 24.5,6), o derramamento da ira de Deus sobre Israel tem como alvo conduzir Seu povo ao arrependimento nacional.
    O modus operandi de Deus em relação às nações gentias tem sido constantemente o desenvolvimento de um princípio contido na Aliança Abraâmica: “E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem” (Gn 12.3). Na verdade, no julgamento dos gentios (ovelhas e bodes em Mt 25.31-46), somente as ovelhas, os gentios crentes cuja fé será evidenciada por seu tratamento amoroso para com os judeus durante a Tribulação, entrarão no Reino. Os bodes, que representam os gentios incrédulos, serão excluídos do Reino e irão para o castigo eterno (ver também Jl 3.1-3). Como Deus lidará com as futuras nações gentias no Reino, vai depender de seu relacionamento com Israel no passado. Seus julgamentos sobre elas e o cumprimento de Suas profecias concernentes a essas nações são baseados, com freqüência, em Sua declaração a Israel em Zacarias 2.8: “...aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho”.
    Uma das profecias mais famosas relacionadas à questão do tempo, profecia e cronologia é a das “setenta semanas” em Daniel 9.24-27. Deus diz a Daniel que essas setenta semanas estão decretadas sobre “teu povo” e sobre “tua santa cidade”, isto é, Israel e Jerusalém. Esta profecia não se aplica à Igreja.
    Israel é verdadeiramente o relógio histórico e profético. O programa profético universal de Deus, seja para Israel, seja para a Igreja, seja para as nações gentias, se desenvolve direta ou indiretamente por meio do povo judeu. Muito freqüentemente, os crentes tentam ver onde se acham no programa profético com base em como eventos mundiais afetam o país em que vivem. No entanto, a verdadeira determinação de nossa posição na história se baseia em como os eventos mundiais afetam a história judaica e o povo judeu. Assim, quando ocorrem eventos de repercussão mundial, os critérios para relacioná-los à profecia bíblica não são a maneira pela qual afetam a Igreja, nem o modo pelo qual afetam qualquer nação gentílica, não importa quão grande e poderosa, mas o modo pelo qual afetam a história judaica e o povo de Israel. (Arnold G. Fruchtenbaum - extraído da Bíblia de Estudo Profética)


Arnold G. Fruchtenbaum, Th.M., Ph.D., é fundador e diretor do Ministério Ariel (Califórnia, EUA).


Fonte: http://www.beth-shalom.com.br/

terça-feira, 20 de agosto de 2013

O que está acontecendo no Egito?


Muitos de nós envolvidos no ministério cristão no Egito estamos estarrecidos com os mal-entendidos sobre a situação que têm sido propagados até mesmo pela mídia normalmente bem equilibrada, como a BBC, e a maneira como ela tem retratado a Irmandade Mulçumana como vítimas de violência.

Assim, em meu próprio nome, e de Ramez Atallah (Secretário Geral da Sociedade Bíblica do Egito), do pastor Fayes Ishaq (um dos líderes da Igreja Evangélica Kasr Dubaraq), de outros líderes de ministérios no Egito e da liderança do “Middle East Concern”, permita-me, por favor, pintar um quadro mais real do que tem acontecido no último ano, aproximadamente.

Sim, o antigo presidente Mohammed Morsi foi eleito “democraticamente” em junho de 2012, mas pela mais diminuta maioria — apenas 13 milhões de pessoas (de uma população total de 83 milhões) votaram em Morsi. Ainda assim, ele entendeu isso como um mandato para fazer o que quisesse, com uma atitude de “o vencedor leva tudo”. Seu novo governo não foi inclusivo e ele rapidamente designou antigos líderes da Irmandade Muçulmana (alguns sentenciados anteriormente por violência ou incitação à violência) para servir como governadores regionais ou ministros do governo. Em novembro de 2012, ele deu-se a si mesmo, ilegalmente, poderes absolutos para agir sem censura, e apressou a votação de uma nova constituição pró-islâmica, apesar dos protestos e boicotes de liberais, muçulmanos moderados e cristãos — e, então, recusou-se a convocar novas eleições — como havia concordado a fazer depois que uma nova constituição fosse adotada. É claro que a economia foi muito mal administrada pelos novos ministros, cuja única qualificação aparente para o ofício era o fato de serem membros fiéis da Irmandade Muçulmana. No final de 2012, a infraestrutura do país começou a desmoronar, as reservas de energia e combustível tornaram-se instáveis, os preços das “commodities” foram às alturas e o Egito tentava duramente conseguir o tão necessário financiamento internacional.

Em 30 de junho de 2013, no primeiro aniversário da eleição de Morsi à presidência, o povo já não aguentava mais! Aproximadamente 30 milhões de pessoas foram para as ruas protestar contra a continuação de Morsi na presidência — isso incluía mais do que os que votaram em Morsi um ano antes. Mesmo que a cifra de 30 milhões não possa ser independentemente verificada, é claro que o número de pessoas nas ruas era muito maior do que o número de pessoas que votou em Morsi. Mas, diferentemente de presidentes de qualquer outra democracia normal, Morsi recusou-se a sair ou mesmo tentar um novo mandato por meio de novas eleições. Para muitos, esta atitude confirmou que a Irmandade Muçulmana estava apenas usando a nova democracia no Egito para estabelecer uma teocracia.

Numa situação como esta, a última linha de defesa da democracia é o Exército. Apenas este tem o poder de recomeçar o processo e, pela demanda popular e com a devida notificação prévia, o Exército veio a intervir e remover o ex-presidente — para o deleite absoluto e o alívio da maioria do povo.

Nas últimas seis semanas, a Irmandade Muçulmana ocupou vários espaços públicos para fazer manifestações a favor da reinstalação do ex-presidente (atualmente ele está preso pelo Exército e é acusado de abuso de poder, incluindo apoio financeiro e de inteligência significativos ao Hamas). Diferentemente de uma ocupação pacífica como a da Praça Tahrir pelos manifestantes em janeiro de 2011, e, novamente no final de junho de 2013, essas ocupações da Irmandade Muçulmana eram dominadas por incentivos à violência contra o Exército, a polícia, os liberais e, principalmente, contra os cristãos coptas no Egito. Tudo isso resultou na violência testemunhada em 14 de agosto, quando delegacias de polícia, hospitais, propriedades públicas e privadas foram destruídas. Muitas igrejas cristãs (pelo menos 40 até agora), casas e estabelecimentos comerciais também foram atacados, além de um monastério, três sociedades religiosas, três importantes lojas pertencentes à Sociedade Bíblica, três escolas cristãs e um orfanato.

O patriarca copta Tawadros II fez uma declaração sobre os ataques às igrejas nesta semana, dizendo que “isso era esperado e, como cidadãos e cristãos, nós estamos considerando os prédios de nossa igreja como um sacrifício a ser feito pelo nosso amado país”. Outros líderes de igrejas fizeram declarações parecidas, enfatizando que os prédios não fazem a Igreja, mas a Igreja é o Corpo de Cristo, feito de pessoas que têm sua fé nele, e que esta fé está se tornando mais forte à medida que vivencia tempos desafiadores.

É importante e encorajador notar que alguns muçulmanos foram proteger igrejas e que, em retorno, muitos cristãos enviaram mensagens aos seus concidadãos muçulmanos dizendo: “Prédios podem ser reconstruídos, mas vocês são inestimáveis; então, procurem sua própria segurança e não se preocupem com as igrejas”. O governo também anunciou que tomará a responsabilidade financeira sobre si de reconstruir as igrejas danificadas.

A Irmandade Muçulmana foi e permanece eficaz em aparecer como vítima pela mídia, apontando como Morsi foi “democraticamente” eleito e que o “golpe” do Exército foi um revés maior no processo democrático do país. Eles souberam acionar a imprensa ocidental, que parece transmitir esta versão para a maior parte do mundo. Mas esta não é a versão verdadeira para a maioria da população egípcia.

Crianças oram em igreja incendiada. Fonte: SAT.





Enquanto concordamos que a perda de vidas nestes últimos dias foi uma das mais deploráveis, sabemos que não foram apenas adeptos da Irmandade Muçulmana que morreram. Pouco se noticiou sobre as tentativas da Irmandade Muçulmana de desestabilizar o país, de seus convites à violência ao governo e seus apoiadores. Houve uma total falta de divulgação em relação às armas que a Irmandade tinha em seus acampamentos e que usaram contra o Exército, quando este tentou desfazer os acampamentos.

Portanto, posso pedir suas orações para este importante país — o maior no Mundo Árabe, com a maior comunidade cristã do Oriente Médio? Por favor, ore para que:

  • A atual violência termine logo;
  • Uma efetiva prática da lei e da ordem sejam reestabelecidas para o benefício de todos os cidadãos;
  • Haja uma efetiva proteção das igrejas e de outras propriedades contra o ataque de extremistas;
  • O país seja governado para o benefício de todos os cidadãos, com pessoas de diferentes credos sendo capazes de viver lado a lado pacificamente;
  • Os cristãos tenham oportunidade de desempenhar um papel proeminente e eficaz ao aproximar-se das necessidades de todos os cidadãos e ajudar a trazer cura e reconciliação ao país.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

ECONOMIA MUNDIAL

ECONOMIA MUNDIAL
E a economia mundial continua dando sinais de que está próxima de sofrer um radical impacto e posterior reorganização. Há vários fatores que apontam para isso. Em primeiro lugar, está a questão japonesa. O próprio FMI declarou, no dia 11/04/11, que considera "enorme a incerteza sobre a economia japonesa [3]. Não esqueçamos que trata-se da terceira potência econômica mundial... Até agora não se sabe quais as verdadeiras consequências que o gigantesco terremoto e tsunami, além da contaminação nuclear, trarão sobre o Japão.
Porém, essa incerteza não se limita apenas à terceira economia mundial. A primeira (EEUU) e a segunda (China) também estão passando por momentos de grande imprevisibilidade. Uma pequena amostra de quão frágil é esse sistema financeiro global se deu no dia 10/04/11. Naquele dia, os cidadãos da Islândia decidiram, através de um referendo, que o Estado não deve pagar a dívida de cerca de quatro bilhões de euros à Holanda e ao Reino Unido. Esse dinheiro fora liberado para indenizar milhares de depositantes lesados pela falência do banco islandês IceSave, durante a crise de 2008. Obviamente, os governos inglês e holandês protestaram veementemente contra isso...
A qualquer momento pode ocorrer uma calote generalizado. OS EEUU tem uma dívida em títulos do tesouro nacional muito maior do que a sua real capacidade de pagar. O principal credor dos EEUU é a China. Atualmente, a dívida interna americana está próxima de 90% de todo o PIB americano e em 2016, caso nada mude até lá, ultrapassará os 110%! Os déficits orçamentários nos EEUU aumentam a cada mês. O tripé enfraquecimento do dólar, incapacidade de pagar os títulos do tesouro e as dificuldades orçamentárias periódicas, são componentes que podem desencadear uma ruptura definitiva de todo o sistema financeiro global a qualquer momento, a partir dos EEUU.
Não é à toa que os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), já falam em criar uma moeda única do bloco... No dia 14/0411, o chefe do FMI, Dominique Strauss-Kahn, disse que "o mundo ainda não saiu da crise econômica"... [4].
Como tempos repetido, o equilíbrio financeiro mundial é tão frágil que qualquer baque significativo causará seu colapso. Por exemplo, no dia 18/04/11, após o simples anúncio da agência de classificação Standard Poor´s (S&P) de que a dívida interna dos EEUU fora rebaixada para o nível "negativa", quase todas as Bolsas do mundo caíram. Houve queda de mais de 15% das ações da OGX Petróleo. A Ibovespa recuou quase 2%. Um conhecido empresário brasileiro perdeu milhões de reais num só dia...
E a China, segunda maior economia mundial? Por lá, as coisas não são diferentes. Segundo dados publicados pela Administração Geral de Alfândegas da China, no dia 04/04/11, no primeiro trimestre deste ano, a China apresentou US$1,02 bilhão de deficit comercial, pela primeira vez em seis anos. E ontem, dia 21/04/11, nos chegou uma informação que mostra muito bem o que já começa a desenhar-se na China...: "Caminhoneiros protestam contra aumento da inflação na China..." [5].
CHINA/
PROTESTOS NA CHINA CONTRA A INFLAÇÃO
A polícia de Xangai reprimiu protestos de caminhoneiros revoltados com o aumento de impostos e do preço dos combustíveis na China, que desde o dia 20/04/11 bloqueavam com cerca de 40 caminhões parte do porto da importante cidade comercial chinesa. Testemunhas relataram que houve atos de violência durante a repressão policial e nove caminhoneiros foram presos após tentarem virar uma viatura.
E não se trata apenas de manifestações com relação aos combustíveis. O governo chinês tem tentado abafar as frustrações sociais contra a alta da inflação que chegou a 5,4% em março, impulsionada por um aumento de 11,7% no preço dos alimentos. Líderes chineses declararam que conter os preços será a prioridade deste ano, e embora muitas cidades tenham aumentado o salário mínimo entre 10 e 20%, os preços continuam subindo em diversos pontos do país. Essa é a realidade da China, segunda economia do mundo...
O cenário descrito em Apocalipse 6:5-6 fica a cada dia mais nítido. Continua a escalada no preço dos alimentos em todo o mundo. Isso gera fome e inflação. Essas são informações da própria FAO e do Banco Mundial.
Para que você, caro leitor (a) do Projeto Ômega tenha uma ideia, o McDonald's, há algumas horas, alertou para a alta inflação dos alimentos. A direção dessa empresa disse que os custos maiores de carne, pão e outros alimentos reduziram suas margens trimestrais, e que a inflação para o ano pode ser maior que a esperada. Tais comentários motivavam queda das ações da maior rede de lanchonetes do mundo na Bolsa de Valores de Nova York [6].
Em média, os preços dos alimentos estão 36% mais caros que há um ano, em parte devido ao aumento do custo dos combustíveis e em parte aos desequilíbrios climáticos. O Banco Mundial advertiu que esses preços continuarão instáveis e empurrarão mais gente à linha de pobreza. Atualmente, 1,2 bilhões de pessoas vivem com pouco mais de 1 dólar por dia. Com os alimentos aumentando, tal situação se agrava.
A situação brasileira não é diferente. Há riscos reais de inflação e de superaquecimento da economia, o que pode gerar uma bolha inflacionária. Mais uma vez, essas não são declarações nossas, mas do próprio FMI [7]. Não devemos iludir-nos com os números que o Brasil tem apresentado, posto que a economia brasileira está inserida num todo globalizado.
Trazemos todas essas informações e constatações a você não com o intuito de semear temor ou desesperança, mas com o propósito de mostrar que as Escrituras são verdadeiras e que a Palavra de Deus é fiel. O atual sistema está com os dias contados e a vinda do Senhor Jesus se aproxima. Ao contrário de desânimo e temor, a realidade atual deve encorajar-nos a buscar mais o Senhor, compartilhar o Evangelho do Reino com todos, continuar trabalhando e vivendo de uma forma sóbria e a esperar com alegria a gloriosa manifestação de Cristo logo após a maior de todas as aflições. Ele estará conosco todos os dias.
Ao mesmo tempo, nosso intuito também é conscientizar nossos leitores sobre o real significado do que está porvir, incentivando a que cada um, sob estrita orientação do Espírito Santo, se prepare de acordo com o que já está revelado.
MAIS CONTROLE
Este é mais um capítulo do condicionamento rumo ao controle total. No dia 20/04/11 foi divulgado que pesquisadores de segurança consultados pelo jornal "Guardian" revelaram que o iPhone guarda informações das localizações geográficas de seus usuários. Os dados são salvos em um arquivo secreto, que é copiado ao computador do usuário quando os dispositivos são sincronizados, de acordo com o jornal [8].
É óbvio que qualquer dispositivo de Geo Location faz isso. O que estamos noticiando aqui, tecnicamente, não é nenhuma novidade. Até um GPS de carro realiza esse monitoramento. No entanto, trata-se de mais uma forma de controle, rastreamento e monitoramento. É o condicionamento que continua, pois a maioria que souber dessa notícia continuará usando tal tecnologia, até porque hoje é difícil ter uma tecnologia de comunicação que não represente esse tipo de controle e monitoramento do usuário.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Maior lago de água doce da China está desaparecendo por causa da seca

 
O maior lago chinês, Poyang, está seco; bacia abastece cerca de 400 milhões de pessoas

Leito virou planície de barro; não há previsão de chuva nos próximos dias
O lago Poyang, o maior de água doce na China, perdeu quase 90% de seu volume em consequência da seca que castiga a bacia do Yangtze, informou nesta segunda-feira (30) o jornal South China Morning Post.
Grande parte do leito do lago é, atualmente, uma planície de barro, o que coloca em uma crítica situação as pessoas que moram em volta e dependem do Poyang para sobreviver.
A seca afeta uma bacia na qual vivem 400 milhões de pessoas, quase um terço da população chinesa, e a situação é especialmente dramática nas províncias do curso médio e baixo do rio (Anhui, Hunan, Jiangxi, Zhejiang e Jiangsu), onde as chuvas este ano foram entre 40% e 50% menores do que o normal.
Segundo a imprensa oficial, o lago tem atualmente 0,74 milhão de km³ de volume, 87% menos do que o habitual, já que em épocas úmidas o lago pode ter até 25 milhões de km³ de água.
O segundo maior lago do país, o Dongting (também na bacia do Yangtze) está parcialmente seco, e sua área atual (cerca de 900 km²) é menos da metade da superfície habitual, segundo especialistas.
De acordo com o Escritório Estatal de Controle de Inundações e Secas, a situação afeta diretamente 3,29 milhões de pessoas e 6,96 milhões de hectares de campos de cultivo, equivalentes a 5% das terras cultiváveis no país. Por este motivo, o Centro Meteorológico Nacional declarou "alerta amarelo", já que nos próximos dias não estão previstas grandes precipitações na área afetada.